quinta-feira, 2 de outubro de 2008

Uma pausa de amarelar - porque conhecidências existem

Não sei qual a louca relação que existe entre o amarelo, a primavera e eu.
Hoje quando acordei pensei em usar amarelo.
No ponto de ônibus, encontrei um Sr. que nunca tinha visto antes usando um chapéu amarelo, uma camisa de botão amarela, uma calça amarela e achando pouco um sapato amarelo. Pasmei!
Foi surreal. Parei ao lado dele acreditando que ele iria me dizer algo de muito especial (afinal era muita conhecidência, e muito amarelo), mas ele entrou no ônibus para o Iguatemi em silêncio...
A partir daí tudo amarelou. Os cachos de banana na barraquinha. A linha que divide as duas pistas. A palaca que dizia: DEVAGAR ESCOLA, o 30 de Setembro na minha agenda.
Pensei logo em Elisabeth Finger com seu Amarelo e no La vie en close de Paulo Leminski.
Foi quando descendo do céu da Escola de Dança ( lugar onde os amigos se encontram para aliviar a mente) me deparei com uma amiga queridíssima vestida em um amarelo gema que gritava.
Logo ela que é de Oxum.
Só sorrisos...
e alguem falou: Que lindo vocês dois de amarelo.


E floresceram os Ipês na Avenida Garibaldi...

2 comentários:

Bela disse...

Dizem alguns que o amarelo é a única das cores que jamais desaparece entre as outras...

Princesa Ricardo Marinelli disse...

Um beijo amarelo,
dessa curitiba que de amarela tem elisabete, leminski e tantas outras amarelitudes.

beijos saudosos.